sexta-feira, 29 de novembro de 2013

P408: REVISTA "KARAS" DE NOVEMBRO


P407: ADIAMENTO DA TERTÚLIA DE 29 DE NOVEMBRO

NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA
Informa-nos o nosso camarigo Mário Ley Garcia, do núcleo de Leiria da Liga dos Combatentes, em mensagem de última hora:
"Por motivos imprevistos o nosso General Loureiro dos Santos não poderá vir participar na Tertúlia dos Combatentes prevista para o dia 29 de novembro na Livraria Arquivo, comprometendo-se a vir noutra data a combinar.
Após reunião da organização com o outro orador e o moderador, o Prof. Vitorino Guerra e o Coronel Luis Henriques, foi decidido adiar a Tertúlia.
Pelo facto pedimos desculpa e apelamos à vossa compreensão.
Avisaremos da nova data oportunamente.
Aproveitamos para recordar que a próxima Tertúlia, dedicada a Moçambique, está agendada para o dia 13 de dezembro às 18h00."

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

P406: TERTÚLIAS DOS COMBATENTES - SESSÃO DE 29 DE NOVEMBRO


Recordamos que a entrada é livre e que a sessão se realiza na Livraria Arquivo (na Av. Combatentes da Grande Guerra, 53, 2410-123 Leiria) no dia 29/11/2013 às 18h00.

sábado, 23 de novembro de 2013

P405: CORTE E COSTURA...



CAMISOLAS… E NÃO SÓ

Ao abordarmos ultimamente o tema das T-Shirts da Tabanca do Centro, pensámos esclarecer com o Paulo Moreno algumas dúvidas com que ficámos. Dessa conversa resultou este pequeno texto que aqui vos deixamos.

Ao pensar na impressão de uma nova camisola, o Paulo não se baseia necessariamente em material já existente (frases, desenhos). Pode sempre procurar novos motivos ou desenvolver uma ideia que o cliente possa já trazer. E se algumas resultam de um pedido para criação de um modelo identificador de um grupo (caso das nossas T-Shirts da TC), noutros casos têm sido feitas encomendas por clientes que as utilizam numa única ocasião e depois as guardam religiosamente no seu baú de recordações.

A qualidade do tecido não tem nada a ver com a cor escolhida, existindo antes várias cores e materiais de qualidade diferente, para todos os gostos (e bolsas…).

No caso presente terão reparado que só existem os tamanhos máximos nas cores “preto” e “azul”. Os tamanhos acima do 2XL estão limitados a algumas cores propostas pelos fornecedores, havendo camisolas que não têm esses tamanhos como opção.

A dispersão por um número elevado de cores e tamanhos pode encarecer  o preço de cada unidade, mas o valor final será sempre avaliado pelo material gasto na produção do trabalho. Normalmente quando o material para imprimir é branco o valor final será mais barato.

Na fase da impressão de uma camisola, aquela poderá ser dividida em diversas fases. Quando se tem na mesma área de impressão técnicas diferentes, terá que se ter em conta qual será a melhor maneira de fazer o trabalho com sucesso, para que a técnica utilizada primeiro não vá danificar a que se segue. Como estamos a falar de prensa térmica, vai-se imprimir primeiro o material que trabalha com temperaturas mais elevadas, baixando-se depois a temperatura da prensa para o material seguinte – Como sucede na frente da t-shirt da Tabanca do Centro, em que a respectiva foto é aplicada com uma temperatura mais baixa pois o material é diferente do das letras.



Assim, a impressão de uma camisola passa por diversas fases – o desenho dos motivos (letras e fotos ou desenhos), o envio do ficheiro para corte do filme, o corte na plotter, a aplicação dos diversos motivos na camisola (as letras primeiro, as fotos depois).


Falamos aqui de T-Shirts. Mas sabemos que as opções são as mais diversas. Outros projectos podem sempre ser produzidos, dependendo do interesse do cliente - canecas, bonés, porta-chaves, sacos de senhora, etc.

Mas quem esteve nos almoços-convívios da Tabanca do Centro já se terá apercebido disso, pois já por lá tem circulado material do mais diverso, de oferta a alguns dos presentes…


              Miguel Pessoa

terça-feira, 19 de novembro de 2013

P403: "MEMÓRIAS DE QUARENTA"



EM ALCOBAÇA, APRESENTADO NOVO LIVRO DO JERO

No passado dia 16 de Novembro decorreu numa sala do Hotel Santa Maria, em Alcobaça, a apresentação de “MEMÓRIAS DE QUARENTA”, o novo livro do nosso camarigo José Eduardo Reis de Oliveira, o JERO, um alcobacense de gema que nesta nova obra volta a homenagear a terra que o viu nascer. 

Um bom número de amigos e admiradores do autor estava presente na sala. Na mesa de honra sentavam-se o JERO, o apresentador da obra, Vasco da Gama (outro nosso camarigo), um alcobacence amigo de longa data, Rui Rasquilho, e Madalena Tavares, alcobacense do coração e igualmente amiga do JERO.

Começou esta última por referir que este é o tipo de obra em que se pretende dar a conhecer o que é a história local de uma região e das pessoas que habitualmente se encontram nas pequenas localidades, realçando o papel importante que desempenharam na história local. 

Sendo o JERO um óptimo contador de histórias, estas são neste caso memórias do próprio escritor mas também de outras pessoas que muitos conheceram. E aproveitou para lançar um desafio ao autor, o de publicar um livro só de histórias de outro alcobacense bem conhecido, o Engº Costa e Sousa, hoje com 92 anos e com muitas histórias interessantes para divulgar. 

Como exemplo foram narrados alguns episódios que justificariam o aparecimento de um livro sobre esta típica personagem deste Concelho, muitas delas ocorridas no decorrer da sua actividade profissional na Câmara de Alcobaça.

A Esposa Maria Helena teve uma intervenção inesperada para o JERO, fazendo um relacionamento entre os eventos referidos no livro e as suas marcas pessoais no relacionamento entre os dois ao longo de todos estes anos – o namoro, o casamento, o nascimento dos filhos, o aparecimento dos netos, “duas estrelas que iluminam a vida de seus avós”, como fez questão de salientar. 

O nosso camarigo Vasco da Gama fez então a a presentação do novo livro. Pelo seu interesse resolvemos publicar na íntegra o texto que ele tinha preparado para o efeito:
………………………………..

Quando o nosso Amigo JERO, num dos encontros da nossa Tabanca do Centro, ( Local de encontro de ex - Combatentes da Guiné em Monte Real) me disse : “Vasco, vais apresentar o meu novo livro”, não dei parte de fraco e logo lhe disse que sim.
Embora prefira o recato dos bastidores à luz da ribalta, aqui me encontro perante esta plateia, tentando não desmerecer a confiança que um grande amigo em mim depositou.
Se eu sou “periquito” ( militar recém-chegado da Metrópole à Guiné, portanto sem qualquer experiência) nestas andanças de apresentador de uma obra literária, o JERO é um “ velhinho”( militar cheio de experiência e perto do final da sua comissão de serviço na Guiné) no que à autoria de livros diz respeito. Este, que aqui nos reúne – “Memórias de Quarenta” -  vem juntar-se ao “ Diário da Companhia de Caçadores 675”, ao “ Golpes de Mão’s”  e ao “ Alcobaça é Comigo”!
Eu, que não trago no meu curriculum qualquer prova de apresentação de uma obra, creio no entanto que deve ser necessária a existência de uma evidente COINCIDÊNCIA ENTRE O PROCESSO DE  ESCRITA DO AUTOR E ESTA MINHA EXPOSIÇAO. Daí que tenha iniciado este encontro utilizando uma linguagem coloquial e descontraída, tendo também em devida conta que a APRESENTAÇÃO não é nem deve pretender ser a peça principal deste acontecimento que aqui nos junta.
MEMÓRIAS DE QUARENTA – ALGUMAS NOTAS SOBRE O MUNDO, PORTUGAL E ALCOBAÇA,  à minha maneira!, assim se chama o livro com que o JERO nos presenteia.
Este MEMÓRIAS DE QUARENTA  abre com uma das mais bonitas dedicatórias que eu tenho lido: “À MINHA MÃE QUE, EM PEQUENINO, ME ABRIU A PORTA DA MEMÓRIA”.
Quero enfatizar a beleza  e o quanto de ternura estas palavras contêm : “À MINHA MÃE QUE, EM PEQUENINO, ME ABRIU A PORTA DA MEMÓRIA”!
E é a sua Mãe que o acorda no dia oito de Maio de 1945, tinha ele cinco anos, para lhe anunciar que a segunda guerra mundial havia terminado. É a sua primeira memória e também o ponto de partida para outras memórias de infância e de idade adulta entrelaçadas com vivências e acontecimentos marcantes da nossa história e de outros horizontes.
Por vezes torna-se difícil transmitir o que nesta obra nos fascina, tanta é a diversidade de registos.
Estamos pois em presença de um texto memorialista, diarístico e simultaneamente de carácter jornalístico de um Homem atento ao que se passa à sua volta.
Salazar, Marcelo Caetano, Humberto Delgado, Fidel Castro, a sua amada Alcobaça, Guerra Colonial, Guiné, Ditadura, o Glorioso Benfica a quem o alcobacense Lourenço pregou uma grande partida ao marcar quatro golos com a camisola do nosso eterno rival, Maio de 1968 liderado por Daniel Cohn-Bendit que pôs Paris a ferro e fogo e fez tremer o governo de De Gaulle e serviu de rastilho para a crise académica de Coimbra de 1969, Fernando Pessoa, José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Lobo Antunes, Cardoso Pires, Stau Monteiro, Saramago, Democracia, 25 de Abril, PREC , … são alguns dos léxicos presentes no desenrolar de quarenta anos de “Memórias” que nos obrigam a mergulhar na leitura desta obra  e de seguida a querer investigar e estudar de uma forma mais profunda todas as pistas que o autor, com inteligência e sagacidade, seleccionou.
Esta é pois também uma narrativa  de teor pedagógico, capaz de incentivar o estudo e evitar que a nossa sociedade, e em particular alguma da nossa juventude, demonstre uma ignorância crassa e assustadora de momentos marcantes da nossa história e até do nosso passado recente. Há dias, assisti a um vídeo realizado por uma estação de televisão intitulado “A ignorância dos filhos da luta” do qual respiguei algumas passagens: O locutor interrogava os passantes com questões que eu julgava ninguém desconhecer como, por exemplo,:  “Quem fez o 25 de Abril?” entre outras disparatadas respostas, recordo “Foi o Salazar”, “Já foi há muito tempo”, “Não sei responder” “E Otelo Saraiva de Carvalho, sabe quem foi?” “Não conheço diz um cavalheiro, acho que é um hotel de 5 estrelas” respondeu outra pessoa “Pertenceu ao governo de Salazar, mas já morreu”. “Como morreu Salazar”? “Não sei, não estou a par dessas coisas”.
QUE  LEIAM O LIVRO DO JERO!!!
Duas palavras sobre o Homem, o Amigo, o Camarada, o Camarigo, na feliz junção das palavras Camarada e Amigo, da autoria do Mexia Alves, que como nós também foi combatente na Guiné.
O JERO é um Homem que vive plenamente e que tem a capacidade de dar mais vida e saber aos anos que vão passando, não se limitando a amontoar anos à vida.
A palavra nostalgia não faz parte da sua vivência .
Consegue reunir todos os contributos que o passar dos anos nele vai depositando: a sabedoria, o comedimento, a modéstia e a solidariedade.
O JERO é o melhor exemplo que eu conheço do que deve ser o comprometimento com a vida ao mostrar-nos todos os dias a sua jovialidade e a sua actividade física e mental.
O JERO controla a vida!
Muitos de nós, que nesta etapa da vida nos deixamos invadir por uma certa passividade, somos diariamente “acordados” pelo JERO através das suas publicações no Facebook  onde ele semeia sempre uma palavra carinhosa, um chiste que nos faz sorrir, uma fotografia da sua amada Alcobaça e um qualquer memorial sempre a preceito com o dia.
Se comecei esta modesta apresentação com a dedicatória que faz a sua mãe : “ À MINHA MÃE, QUE EM PEQUENINO ME ABRIU A PORTA DA MEMÓRIA” termino com as palavras dos seus netos que o definem assim: O meu avô, escreve livros, diz o Pedro! A Mariana diz “ O meu Avô está  apaixonado pelo computador!
Que por muitos e bons anos o nosso JERO escreva livros e continue a sua paixão pelo computador!
………………………………..

Na intervenção que se seguiu Rui Rasquilho realçou a beleza da capa do novo livro, com a imagem da mãe e do filho e dos respectivos olhares – o da Mãe atento ao fotógrafo, o do JERO olhando bem mais além. 

Referiu que o autor observou o mundo da janela alcobacense e trouxe-o para dentro de si e da sua cidade, e  salientou o seu estilo fácil e coloquial, uma escrita simples e natural para que todos o entendam, orientando-se mais pelos afectos presentes do que pela importância global da história.

“As pessoas são fundamentais na sua obra – as paisagens são as pessoas; a casa, o jardim, são o pano de fundo da história”, referiu Rui Rasquilho, que acrescentou – tendo em conta a nova paixão do autor, a fotografia -  esperar no futuro a publicação de “um livro de imagens e algumas palavras em próxima obra”.

 
Aproximávamo-nos do fim da sessão e o JERO dirigiu aos presentes algumas palavras de satisfação e de agradecimento pelo apoio prestado.

Falou igualmente da grande fotografia da capa, dizendo que na memória de cada um há um menino com a sua Mãe e que essa imagem só desaparecerá quando a memória desaparecer.

Nas palavras finais o autor quis prestar homenagem a diversos grupos:
Aos escritores e às frequentes desilusões e frustrações por não conseguirem ver a sua obra publicada. Aos jornalistas e ao trabalho que desenvolvem para informarem o público Aos camarigos da Tabanca do Centro e à troca de afectos que os seus convívios têm proporcionado. Aos militares no activo, de que realçou os princípios de ética e de deontologia que os orientam. Aos amigos – os presentes, que o apoiaram nesta nova etapa, e os ausentes, muitos que não podendo estar presentes fisicamente, o estiveram em espírito.

E assim terminou esta interessante sessão, em que realçamos a presença de vários camarigos da Tabanca do Centro – Maria Arminda Santos, Giselda Pessoa, Vasco da Gama, Manuel Joaquim e família, Belarmino Sardinha e Antonieta, Miguel Pessoa, Vitor Caseiro, Agostinho Gaspar e Cláudio Moreira – que quiseram apoiar o seu camarada JERO. 

Outros, como o nosso Joaquim Mexia Alves, presos a outros compromissos, não quiseram deixar de lhe enviar em devido tempo uma palavra amiga de apoio e desejar-lhe os maiores êxitos no futuro. E venham mais livros!

Miguel Pessoa

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

P402: ÚLTIMO LEMBRETE PARA O NOSSO ALMOÇO DE NATAL




Informação actualizada (21NOV2013):
Número limite de inscrições: 80

Neste momento atingimos 80 inscrições, o que significa que

AS INSCRIÇÕES ESTÃO ENCERRADAS!

Outra informação e também muito pertinente:

A D. Preciosa costuma, no final das refeições, colocar à nossa disposição uma garrafita de whisky, que não faz parte de modo nenhum do valor contratado para refeição.

Ora como desta vez somos muitos, pedimos a quem tenha por lá por casa umas garrafas “perdidas” de whisky, que traga pelo menos uma, para que todos possamos “molhar a goela”.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

P401: À NOSSA MEDIDA...



SEXALESCENTES
Se estivermos atentos, podemos notar que está surgindo uma nova faixa social, a das pessoas que estão em torno dos sessenta/setenta anos de idade, os sexalescentes - é a geração que rejeita a palavra "sexagenário", porque simplesmente não está nos seus planos deixar-se envelhecer.

Trata-se de uma verdadeira novidade demográfica - parecida com a que, em meados do século XX, se deu com a consciência da idade da adolescência, que deu identidade a uma massa jovens oprimidos em corpos desenvolvidos, que até então não sabiam onde meter-se nem como vestir-se.

Este novo grupo humano, que hoje ronda os sessenta/setenta, teve uma vida razoavelmente satisfatória.
São homens e mulheres independentes, que trabalham há muitos anos e que conseguiram mudar o significado tétrico que tantos autores deram, durante décadas, ao conceito de trabalho. Que procuraram e encontraram há muito a actividade de que mais gostavam e que com ela ganharam a vida.

Talvez seja por isso que se sentem realizados... Alguns nem sonham em aposentar-se. E os que já se aposentaram gozam plenamente cada dia sem medo do ócio ou solidão. Desfrutam a situação, porque depois de anos de trabalho, criação dos filhos, preocupações, fracassos e sucessos, sabe bem olhar para o mar sem pensar em mais nada, ou seguir o voo de um pássaro de sua janela...

Neste universo de pessoas saudáveis, curiosas e activas, a mulher tem um papel destacado. Traz décadas de experiência de fazer a sua vontade, quando as suas mães só podiam obedecer, e de ocupar lugares na sociedade que as suas mães nem tinham sonhado ocupar.

Algumas coisas podem dar-se por adquiridas.


Por exemplo, não são pessoas que estejam paradas no tempo: a geração dos "sessenta/setenta", homens e mulheres, lida com o computador como se o tivesse feito toda a vida. Escrevem aos filhos que estão longe e até se esquecem do velho telefone para contactar os amigos - mandam e-mails com as suas notícias, ideias e vivências. 




De uma maneira geral estão satisfeitos com o seu estado civil e quando não estão não se conformam e procuram mudá-lo. Raramente se desfazem em prantos sentimentais.

Ao contrário dos jovens, os sexalescentes conhecem e pesam todos os riscos.Ninguém se põe a chorar quando perde: apenas reflecte, toma nota, e parte para outra...

Os homens não invejam a aparência das jovens estrelas do desporto, ou dos que ostentam um terno Armani, nem as mulheres sonham em ter as formas perfeitas de uma modelo.Em vez disso, conhecem a importância de um olhar cúmplice, de uma frase inteligente ou de um sorriso iluminado pela experiência.



Hoje, as pessoas na década dos sessenta/setenta, como tem sido seu costume ao longo da sua vida, estão estreando uma idade que não tem nome. Antes seriam velhos e agora já não o são. Hoje estão de boa saúde, física e mental, recordam a juventude mas sem nostalgias parvas, porque a juventude ela própria também está cheia de nostalgias e de problemas.

Celebram o sol em cada manhã e sorriem para si próprios...Talvez por alguma secreta razão que só sabem e saberão os que chegam aos 60/70 no século XXI!
Mirian Goldenberg     

Este texto foi-nos enviado pela Net, sendo apenas referido o nome da sua autora. Aproveitámos para respingar na Net alguma informação sobre esta escritora. Aqui fica o que encontrámos.      MP

Da Wikipédia - com a devida vénia - retiramos que Mirian Goldenberg é uma antropóloga brasileira, Doutora em Antropologia Social pelo Museu Nacionak da Universidade Federal do Rio de Janeiro. É Professora do Departamento de Antropologia Cultural e do Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia do IFCS/UFRJ. É também colunista da "Folha de S.Paulo" desde 2010.


Podem consultar a página oficial desta antropóloga através desta ligação:
http://www.miriangoldenberg.com.br/